A Peugeot apresentou o 408, substituto do 307 Sedan (que continuará sendo oferecido apenas na versão hatch) e do 407, que sai de linha. Como já havíamos divulgado, o 408 chegou para fazer parte do segmento de sedãs médios e disputar espaço com os líderes Honda Civic e Toyota Corolla. Com um visual externo renovado, as versões Allure (R$ 59.500 pela versão manual e R$ 64.500 pela automática) Feline (vendida apenas na versão automática por R$ 74.900) e Griffe (R$ 79.900) trazem de fábrica um motor 2.0 16V de 151 cv e uma quantidade variada de itens de série em cada uma delas.
Avaliamos duas versões do modelo: a Allure, de entrada, e a topo de linha, Griffe, ambas com câmbio automático. A versão Allure avaliada sai por R$ 64.500 e traz câmbio automático, ar-condicionado, sistema de áudio com Bluetooth e entradas auxiliares, faróis bixênonio direcionais, computador de bordo e air bag duplo (alguns itens são opcionais). Já a Griffe vem mais equipada, inclusive com uma tela retrátil de 7” com GPS, ar-condicionado digital de duas zonas, sensores de estacionamento frontais, teto solar, ABS, ESP e banco do motorista com aquecimento e regulagem elétrica, entre outros itens.
Trazendo um desenho diferente dos concorrentes, o 408 revelou-se um novo carro. Em comparação ao 307 Sedan, os faróis, como já citado, ganharam um desenho renovado. O capô também mudou e recebeu novas linhas que acompanham o para-choques, além da logomarca, que teve seu design alterado. As lanternas foram as maiores novidades no exterior do veículo.
Falando de acabamento, o habitáculo na versão de entrada não agradou tanto quanto na Griffe. Claro que existe a diferença dos opcionais entre as versões e um salto entre o conforto de uma para outra, mas na Allure o console central lembra muito os modelos antigos da Peugeot, além de ter bancos em tecido que tiram um pouco do luxo do carro.
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